A aerodinâmica sempre foi um dos pilares fundamentais do design dos carros de Fórmula 1, e em 2025, espera-se que ela desempenhe um papel ainda mais crucial. Eduardo Benarrós afirma que, com as novas regulamentações e avanços tecnológicos, a aerodinâmica se tornará ainda mais refinada, oferecendo novas oportunidades para as equipes melhorarem o desempenho de seus carros. O impacto da aerodinâmica não se limita apenas à velocidade; ela também afeta a estabilidade, o consumo de combustível e a eficiência em pista.

Uma das principais mudanças que Eduardo Benarrós destaca é a continuação do desenvolvimento dos carros com efeito solo. Introduzido para melhorar as corridas e permitir que os carros sigam uns aos outros mais de perto, o efeito solo será ainda mais aprimorado em 2025. As equipes estão constantemente buscando formas de maximizar a geração de downforce enquanto minimizam o arrasto, algo que pode determinar o sucesso ou fracasso em circuitos de alta velocidade ou em condições de corrida mais desafiadoras.

Além disso, Eduardo Benarrós observa que as equipes de F1 em 2025 estarão investindo fortemente em sistemas de resfriamento mais eficientes, algo essencial para o desempenho aerodinâmico. Com o aumento das exigências de potência nos motores híbridos, garantir que os carros não superaqueçam será um desafio. A aerodinâmica também tem um papel importante aqui, pois componentes como radiadores e entradas de ar precisam ser posicionados de forma a otimizar o fluxo de ar sem comprometer a performance do carro.

Outro ponto que Eduardo Benarrós acredita que será um grande avanço é o uso de materiais mais leves e avançados, como o carbono. O objetivo das equipes será não apenas reduzir o peso dos carros, mas também aprimorar a resistência e a eficiência aerodinâmica. Em 2025, esses materiais permitirão que os carros tenham maior flexibilidade e capacidade de adaptação às diferentes condições de pista, o que pode ser um diferencial crucial durante as corridas.

Com as novas regras da F1, que exigem que as equipes se concentrem na sustentabilidade, Eduardo Benarrós também prevê que a aerodinâmica evoluirá para garantir a redução de emissões e o uso de energia mais eficiente. A F1 tem trabalhado para diminuir sua pegada de carbono, e a inovação nos designs aerodinâmicos será fundamental para atingir esses objetivos sem comprometer o desempenho dos carros. Espera-se que em 2025 a sustentabilidade e a eficiência energética se tornem ainda mais integradas à criação de carros rápidos e competitivos.

Por fim, Eduardo Benarrós destaca que, enquanto a aerodinâmica será um dos fatores-chave para o sucesso em 2025, ela não será a única. As equipes também precisarão equilibrar outros aspectos técnicos, como o desempenho do motor e as táticas de corrida, para maximizar seus resultados. A aerodinâmica, portanto, continuará a ser um dos maiores campos de inovação na Fórmula 1, com cada pequena melhoria podendo ter um impacto significativo nas corridas e no campeonato.